segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

a eterna miséria de tudo, ou Flaubert e sua educação sentimental

os requintes do amor moderno
que tem a precisão de uma ciência
e a mobilidade de um pássaro

2 comentários:

Anônimo disse...

Estava futucando umas coisas sobre A Educação Sentimental e dei com seu lindo blog. Parabéns!

Hélio disse...

Paradoxo humano: nascemos sozinhos, morremos sozinhos, mas precisamos de alguém durante o meio tempo...

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