...

eu desejo que esse texto se aproxime de um silêncio que já lhe é correspondido,
pois as vezes é humano não saber fixar as pernas diante da imensidão do que diz a palavra.

é humano saber que a mão nem sempre segue o ritmo do lápis a escrever.

e é nesse movimento de deitar a cabeça sobre a minha condição de ser-terreste que consigo enxergar o ponto exato
onde tudo renasce.