quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Levanto-me pela manhã, deficiente, com partes do corpo apenas.
Visto-o de alma e, logo, inteiro me parece em tudo idêntico à vida.

Llansol

Um comentário:

ramonlvdiaz disse...

poincaré-natame a lua tácita por ramonlvdiaz

nem a flor rapidamente: apenas puro isótopo
da manhã comparada, frações de nós o físsil
polimaterial todo tipo de escombro e ciclo
parnasso em diofante agora sem peso e o cimo
terminal, velocidade que cisma tua reticência
e arredores; planetas de gravitação inacabada
e os instantes de recorrer até pacificamente
restar nos acalantos que se gastam e findam
celacantos uns calendários sem fim, singram
adentro os novos-velhos caminhos e o sangue
corrente - corrente em decimais sem demasia
que redecorre e ata-me, que ama-te e sésamo:
chave klabin-xavante em superfícies de sela,
vila mariana de amores e a flor de lácio só
o polímero, teu vocabulário feito de ensaio
e vestido vermelho, de sorriso de espera e
talvez abandono [e que nos bares disputam]
que seja breve admitindo infinitos e o caos
que é sempre outra coisa, cumulus nimbus que
chove em hiperbole e o rio agora impermeável
que cospe fúrias, periferias e ruas que não
continuam, oscilam e charybdis em ambulantes
sirenes que alcançam teu quarto hídrico ao
som incontrolável de nenhuma única lágrima
em toque de recolher e o toque recolhido a
esperar a dimensão do talvez e o teu corpo
afluente e bifurcações que não alteram teu
eigen-valor.

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