quarta-feira, 27 de maio de 2009

pudera eu estar agora em um bar...

...que tivesse a entrada bem pequena, quase imperceptivel, e uma fachada simples, somente com uma plaquinha suja indicando que o local estaria aberto.
La dentro teria uma luz fraca, com pontos fortes em cima das mesas de bilhar, e uma névoa de fumaça envolvendo essa área.
Haveriam pessoas mal encaradas com roupas surradas e bebadas, e um grande balcão com um garçom chamado Régis, que me faria a seguinte pergunta: 'A mesma de sempre madam?' e eu responderia 'Sim meu caro amigo Régis, a mesma de sempre.' - e eu ficaria ali apreciando a bebida e a música, pensando na vida, até que alguma companhia agradavel se sentasse ao meu lado e puxasse assunto comigo a noite inteira.
Saíria do bar, e iria me sentar num banco, daqueles de praça, mas que teria uma vista pro mar, a companhia agradavel que encontrei no bar poderia estar comigo, dependeria do meu humor naquele dia.
Depois disso iria pra casa, bebada, feliz, com aquela certeza de um dia proveitoso, pq de todas as coisas que são tantas nessa vida, a sensação de liberdade é o que me faz ir sempre mais além...

2 comentários:

Lilianne Mirian' disse...

Gosteii do Bar..
Do Banco da Praç tb..
Mas a sensação de LIBERDADE é essencial

beijOO'

Robby disse...

Me situo com o bar, com a cenografia, jogo de luz e afins... Me identifico especialmente com a parte de quem viria sentar no banco ao lado. Gosto de bares. Gosto mais ainda da liberdade citada.

Bjs

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